
É preciso entender, pra nunca mais esquecer, que os caminhos das nossas vidas estão nas nossas mãos, e em nenhum outro lugar. Se não sou eu quem vai decidir o que é melhor pra mim, quem mais o fará? Eu sei mais de mim. Sei dos meus desejos, da minha vontade de ir e vir, das minhas indecisões, e tenho todo o direito de me arrepender depois!
A função do erro é ensinar, clichê, mas verdadeiro. Ter sempre alguém que tome decisões em nosso lugar é um saco. E quando não tiver ninguém pra fazer isso? Como saber que decisão tomar se sempre teve alguém que fez isso por você?
Eu preciso relembrar as coisas boas, não me deixar esquecer que há um infinito de possibilidades, que eu posso ir por onde eu quiser. Que os meus passos quem guia sou eu, e que se for pra dar meia-volta, que seja. O importante é fazer algo que nos deixe feliz, mesmo que a curto prazo. Preciso encostar a cabeça no travesseiro, eu comigo mesma, olhar pra dentro e descobrir aonde quero chegar, preciso desse silêncio. Eu preciso reencontrar a minha força, a confiança e a coragem de arriscar. Não a todo momento, nem de forma desmedida, mas sempre que é preciso. Preciso me deixar levar, desde que eu saiba pra onde quero ir. Eu preciso de respostas. Que perguntas eu já tenho. E não são poucas.
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